A seita do banco

Devido a recentes provocações vindas de alguns membros do blog com narizinho empinado (acontece não fiques triste assim que a TVI fizer uma versão portuguesa e menos segura do extreme makeover a gente envia você pra lá) decidi partilhar convosco um sonho que nasceu certa hora na faculdade enquanto eu comia uma daquelas sandes de pasta muito andrógina.


Porém para mostrar a minha mais recente, porém brilhante, teoria tenho que tocar num assunto que é................sensível na sociedade actual.

Enchendo-me então de coragem e percebendo que após as magnificas revelações que se aproximam serei expatriada da civilização ocidental aqui vai:

O Vítor por esta altura já se apercebeu que vêm aí uma piadola sobre o Crepúsculo.

Aquilo que proponho é uma alteração mais do que necessária! Uma transformação a nível estético e artístico que alterará a própria maneira de ver o filme.

Como todos sabemos (mesmo que o tentemos negar) as personagens do twillight são....bom tão estáticas como um calhau.

Aqui as opiniões dividem-se:

-mau acting;
-mau scriptying;
-má gestão de recursos;
-demasiado gel nas cabeças do Vítor e do roberto.

O que me parece é que falta algo à essência do twillight. Algo que só o país do fado e da saudade (e da tragédia-trágica) é capaz de fornecer:

-MANoEL DE OLIVEIRA.

é uma firme crença que a presença e a direcção dos filmes twillight pela mão de simpático e carismático português, que já tantas vezes nos presenteou com ícones do cinema português como 17 minutos de Imbondeiro, seria uma enorme mais valia para toda a produção.

É também um facto adquirido que a presença de Manoel de Oliveira traria 3 expressões faciais novas!!!! (o que daria um total de 5 ao reportório do cast).

Considerem as palavras aqui expostas.
As verdades universais são sempre difíceis de aceitar de inicio devido à sua controvérsia:

"They call them fingers but I´ve never seen them fing."



Inclinados. Bênção.