Para os misticos a terra de Artur.
para os eruditos o reino de sua majestade.
Homens?patria do pe direito do Beckham(?) e das bifas.
Mulheres?Jude Law e todo o romantismo das fadas e dos bosques. A del pulsare (latim)
Para nos que la fomos?
um grande OH MY GOD YOU GUYS!
Imaginem> muitos marmanjos, 90 porcento do nono ano (para nós seria qualquer coisa como algo a meio metro do chão) e de resto profesores e 4 belos exemplares de alunos de artes.
O décimo segundo, em toda a sua sabedoria e arrogancia, olhava cá para baixo e pensava:
putos! estamos rodeados de putos!
o nono ano, com aquela cara de eu-nao-sei-muito-bem-onde-estao-as-chaves-do-meu-malão-gigantesco-e-o-morto-ja-comeca-a-cheirar, segredava entre o entusiasmo:
mas aquelas caras estragadas vao ca gente boy? (atenção é de salientar que, com o avancar da viagem, descobrimos que os alunos de nono ano nao dizem boy).
Partimos, com muito atraso, num aviao apinhado, e eu, mais a minha sorte infinita de ter sido agradavelmente revistada porque tinha o cartao da francisco simoes na parte traseira do bolso (amor pela camisola) fiquei sentada ao lado de um simpatico casal de estava a tentar comer-me com os olhos. Meus senhores, posso ser de artes mas há coisas em que eu não alinho!
A chegada a Londres foi.........fnhe.
Fome, frio, uma senhora espanhola e um autocarro igual ao das visitas de estudo enevoaram as mentes
Depois de muito andar de autocarro de de ver malta adormecida com a cara esborrachada contra o vidro do autocarro chegámos ao Hotel.
E que hotel!
Já sei porque é que os ingleses são os reis das ficções de mistério. Os corredores daquele hotel poderiam muito bem ser o cenário de algum caso para Sherlock Holmes, albergar uma porta para outra dimensão como no Doctor Who ou então ser palco de algo tão insólito como o casamento do Charles com a Camila Parker Bowles (adoro este nome é tipo Paula Rego só aptece dizer vezes sem conta).
Bom além do aspecto pavoroso e das janelas ginormes que davam para um pátio comum o hotel tinha coisas giras como leite em pacotes sinistros e algo que se assemelhava suspeitamente a um tipo de armadilha medieval para apanhar bifas.
Aliás aqui vai uma pequena lição de história :
sempre foi dito que as inglesas são, bom o termo técnico será feias para burro mas penso que ninguém sabe porquê.
Ora isto remonta à época das invasões vikings.
Quando os vikings, senhores barbudos, barulhentos, que adoravam cervejola e armar confusão, chegaram e invadiram a bretanha, pilharam e saquearam e levaram com eles as mulheres mais bonitas.
O que é que sobra?
A nova estrela do Britains got talent (o Paul Potts também poderia vir a comprovar outras teorias mas...)
Bom voltemos a pousar os pés na terra de sua majestade.
Os dias que se seguiram foram de aventura e experiências novas.
Aqui é mais do que necessário referir a comida.
O magnifíco restaurante/club nocturno/localzinho sinistro/eu ia jurar que vi um varão/ quem é que deixou o senhor da agência escolher o restaurante? foi só por si algo de avassalador e inesquécivel.
A comida sempre banhada no mesmo molho castanho não distinguindo carne de peixe era subtilmente acompanhada por alguns legumes congelados e decorrado por uma porção de batatas fritas que não deixava distinguir a cor da loiça.
A verdade é que estas iguarias, que só por acaso os senhores professores embalavam com umas garrafitas de vinho (eu vi), deixavam o estomago em estado de completa catatonia.
Valeu aqui o pai da Alhinho abençoado seja o senhor que trabalha na fábrica das bolachas e aquilo todos os dias dava uma tea party.
Mas francamente nada se compara com passear em Londres.
Acreditem que é algo do outro mundo, eu voltei para Portugal com uma vozinha a martelar na cabeça -welcome back to parvónia-, ruas e pessoas fascinantes.
Os museus com cenas brutais (acredito piamente que se a coluna de trajano estivesse no museu Berardo que já tinha um graffiti a dizer Mira Squad vida di rua), só o museu da cera e o seu Zack Efron em tamanho real davam uma postagem só deles (isso e o senhor professor com a mão sabe bem Deus onde na Madonna).
Chinatown com os seus patinhos mórbidos empalados à janela para atrair(who are you trying to fool?) os visitantes, lojas que se dividiam entre o punk-ó-freak e o pink pop-star com uma secção especialmente reservada aos pavorosos gatinhos dourados que alegremente nos saudavam com uma patinha mecânica que se mexia (medo)
Oxford street com muitos góticos e punks e indianos e placas a dizer I love London!
A rua XXX de Soho, com muitas senhoras meio despidas, bandeirinhas arco-iris e cavalheiros que nos olhavam de lado (talvez fosse boa ideia para a próxima escolher melhor a rua).
For Saints and Sinners.
Ver o Sérgio em Convent garden:
-Please don´t clap you´ll atract more Americans!
I love kidz. They are so stupid.
Eu podia ficar aqui a debitar infinitamente sobre todas as maravilhas que vi.
Mas não me aptece partilhar. Falem com o Osvaldo.
Oh Lord please make me pure, but not yet.
P.s- teoria dos vikings e das bifas by tia da Marina
para os eruditos o reino de sua majestade.
Homens?patria do pe direito do Beckham(?) e das bifas.
Mulheres?Jude Law e todo o romantismo das fadas e dos bosques. A del pulsare (latim)
Para nos que la fomos?
um grande OH MY GOD YOU GUYS!
Imaginem> muitos marmanjos, 90 porcento do nono ano (para nós seria qualquer coisa como algo a meio metro do chão) e de resto profesores e 4 belos exemplares de alunos de artes.
O décimo segundo, em toda a sua sabedoria e arrogancia, olhava cá para baixo e pensava:
putos! estamos rodeados de putos!
o nono ano, com aquela cara de eu-nao-sei-muito-bem-onde-estao-as-chaves-do-meu-malão-gigantesco-e-o-morto-ja-comeca-a-cheirar, segredava entre o entusiasmo:
mas aquelas caras estragadas vao ca gente boy? (atenção é de salientar que, com o avancar da viagem, descobrimos que os alunos de nono ano nao dizem boy).
Partimos, com muito atraso, num aviao apinhado, e eu, mais a minha sorte infinita de ter sido agradavelmente revistada porque tinha o cartao da francisco simoes na parte traseira do bolso (amor pela camisola) fiquei sentada ao lado de um simpatico casal de estava a tentar comer-me com os olhos. Meus senhores, posso ser de artes mas há coisas em que eu não alinho!
A chegada a Londres foi.........fnhe.
Fome, frio, uma senhora espanhola e um autocarro igual ao das visitas de estudo enevoaram as mentes
Depois de muito andar de autocarro de de ver malta adormecida com a cara esborrachada contra o vidro do autocarro chegámos ao Hotel.
E que hotel!
Já sei porque é que os ingleses são os reis das ficções de mistério. Os corredores daquele hotel poderiam muito bem ser o cenário de algum caso para Sherlock Holmes, albergar uma porta para outra dimensão como no Doctor Who ou então ser palco de algo tão insólito como o casamento do Charles com a Camila Parker Bowles (adoro este nome é tipo Paula Rego só aptece dizer vezes sem conta).
Bom além do aspecto pavoroso e das janelas ginormes que davam para um pátio comum o hotel tinha coisas giras como leite em pacotes sinistros e algo que se assemelhava suspeitamente a um tipo de armadilha medieval para apanhar bifas.
Aliás aqui vai uma pequena lição de história :
sempre foi dito que as inglesas são, bom o termo técnico será feias para burro mas penso que ninguém sabe porquê.
Ora isto remonta à época das invasões vikings.
Quando os vikings, senhores barbudos, barulhentos, que adoravam cervejola e armar confusão, chegaram e invadiram a bretanha, pilharam e saquearam e levaram com eles as mulheres mais bonitas.
O que é que sobra?
A nova estrela do Britains got talent (o Paul Potts também poderia vir a comprovar outras teorias mas...)
Bom voltemos a pousar os pés na terra de sua majestade.
Os dias que se seguiram foram de aventura e experiências novas.
Aqui é mais do que necessário referir a comida.
O magnifíco restaurante/club nocturno/localzinho sinistro/eu ia jurar que vi um varão/ quem é que deixou o senhor da agência escolher o restaurante? foi só por si algo de avassalador e inesquécivel.
A comida sempre banhada no mesmo molho castanho não distinguindo carne de peixe era subtilmente acompanhada por alguns legumes congelados e decorrado por uma porção de batatas fritas que não deixava distinguir a cor da loiça.
A verdade é que estas iguarias, que só por acaso os senhores professores embalavam com umas garrafitas de vinho (eu vi), deixavam o estomago em estado de completa catatonia.
Valeu aqui o pai da Alhinho abençoado seja o senhor que trabalha na fábrica das bolachas e aquilo todos os dias dava uma tea party.
Mas francamente nada se compara com passear em Londres.
Acreditem que é algo do outro mundo, eu voltei para Portugal com uma vozinha a martelar na cabeça -welcome back to parvónia-, ruas e pessoas fascinantes.
Os museus com cenas brutais (acredito piamente que se a coluna de trajano estivesse no museu Berardo que já tinha um graffiti a dizer Mira Squad vida di rua), só o museu da cera e o seu Zack Efron em tamanho real davam uma postagem só deles (isso e o senhor professor com a mão sabe bem Deus onde na Madonna).
Chinatown com os seus patinhos mórbidos empalados à janela para atrair(who are you trying to fool?) os visitantes, lojas que se dividiam entre o punk-ó-freak e o pink pop-star com uma secção especialmente reservada aos pavorosos gatinhos dourados que alegremente nos saudavam com uma patinha mecânica que se mexia (medo)
Oxford street com muitos góticos e punks e indianos e placas a dizer I love London!
A rua XXX de Soho, com muitas senhoras meio despidas, bandeirinhas arco-iris e cavalheiros que nos olhavam de lado (talvez fosse boa ideia para a próxima escolher melhor a rua).
For Saints and Sinners.
Ver o Sérgio em Convent garden:
-Please don´t clap you´ll atract more Americans!
I love kidz. They are so stupid.
Eu podia ficar aqui a debitar infinitamente sobre todas as maravilhas que vi.
Mas não me aptece partilhar. Falem com o Osvaldo.
Oh Lord please make me pure, but not yet.
P.s- teoria dos vikings e das bifas by tia da Marina
1 de junho de 2009 às 07:51
É vdd sim sra, minha rica tia xD
Pttanto a qto é q tao as viagens Berlim-Londres?? xDD